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Segurança ocupacional: um fator estratégico nas usinas de cana
Segurança ocupacional: um fator estratégico nas usinas de cana
25 Nov 2025

Segurança ocupacional: um fator estratégico nas usinas de cana

OxiFlux alia desempenho técnico e redução comprovada de exposição ocupacional, reforçando a segurança dos operadores nas usinas de cana.

Segurança ocupacional: um fator estratégico nas usinas de cana 

O ambiente industrial, marcado por ritmos intensos, operações mecanizadas e manipulação de insumos altamente reativos, exige que produtividade e proteção caminhem lado a lado. Para gestores, técnicos e operadores, o desafio é permanente: obter desempenho agronômico sem comprometer a integridade física das equipes. Entre os insumos mais sensíveis nesse contexto estão os óxidos, essenciais para o ajuste de pH, mas conhecidos pelo potencial de reagir intensamente com água e gerar calor. 

Essa combinação de alta reatividade e exposição humana explica por que as usinas mantêm cautela e, muitas vezes, certo receio ao trabalhar com óxidos. Não se trata de mito ou exagero técnico: os óxidos realmente reagem com qualquer traço de umidade, liberam calor e podem causar irritações, danos oculares ou lesões de pele. A abordagem desse tema precisa ser direta e transparente. Negligenciar riscos não fortalece a produtividade; pelo contrário, expõe equipes e eleva o passivo operacional.

Mas, se a reatividade é inerente à química dos óxidos, a segurança está no comportamento físico do produto e na forma como ele se dispersa durante o uso. Um insumo que não pulveriza, não gera deriva e apresenta bom escoamento reduz drasticamente as chances de contato cutâneo e, sobretudo, de inalação de particulados. Por isso, mais do que EPIs — indispensáveis, mas não resolutivos por si só — a engenharia do produto tem papel determinante na proteção do operador.

Com essa visão, a Caltec decidiu ir além do discurso e submeteu o OxiFlux a uma análise ocupacional completa, conduzida pela Protmar e pelo laboratório Solutech. O levantamento incluiu medições detalhadas de particulado total, fração respirável, sílica livre cristalina, óxidos de magnésio e cálcio, além da avaliação do risco real de exposição durante o abastecimento de bags em condições de campo.

Os resultados foram consistentes e tecnicamente robustos. Todos os agentes químicos monitorados permaneceram abaixo dos limites de tolerância de ACGIH, OSHA PEL, NR-09 e NR-15, indicando que o OxiFlux não expôs o trabalhador a níveis preocupantes de poeira alcalina ou aerossóis. Em várias análises, especialmente de sílica livre cristalina e particulados respiráveis — parâmetros críticos em higiene ocupacional — os valores registrados ficaram abaixo do limite de quantificação, ou seja, não houve concentração detectável durante o processo de abastecimento.

Outro dado importante está na comparação com outros óxidos avaliados. Enquanto concorrentes apresentaram concentrações mensuráveis de poeira — evidenciando maior tendência à pulverização e suspensão no ar — o OxiFlux demonstrou estabilidade significativamente superior, com emissão mínima de partículas. Essa diferença não é trivial: ela confirma, por medições independentes, que a formulação e o comportamento físico do OxiFlux trazem vantagem direta ao operador, reduzindo a exposição e aumentando o nível de segurança.

A conclusão do laudo é inequívoca: a exposição ao OxiFlux é considerada “tolerável preliminarmente”, segundo os critérios estatísticos do manual da NIOSH (1977), reforçando que os limites de segurança foram respeitados com margem consistente. Para as usinas, isso significa operar com um produto mais previsível, menos volátil e alinhado às melhores práticas de higiene ocupacional.

Em um setor onde o risco químico é real e presente, oferecer um óxido com desempenho técnico aliado à redução comprovada de exposição não é diferencial: é responsabilidade. O OxiFlux materializa esse compromisso, entrega resultados agronômicos e atende à crescente exigência das usinas por insumos que preservem a integridade das equipes e da operação.

Segurança ocupacional: um fator estratégico nas usinas de cana, onde a segurança e produtividade não são caminhos opostos. Com tecnologia adequada, podem — e devem — caminhar juntas. O OxiFlux é a prova disso.